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Os maiores Cantores (as) do Brasil.

Os maiores cantores (as) do Nordeste.

Carlinhos Brown.

Seu nome artístico consta ser uma homenagem a James Brown e H. Rap Brown, líderes da música negra da década de 1970, ídolos do funk e da soul music. Foi iniciado na música através de Osvaldo Alves da Silva, o Mestre Pintado do Bongô. Seus primeiros instrumentos, que marcariam toda sua carreira e estilo musical, foram os de percussão, com aprendizado e desenvolvimento das células rítmicas provenientes dos terreiros de candomblé.

Alceu Valença.

Alceu Valença é sucesso entre a crítica especializada, mas não do grande público no Brasil. Tido  por alguns críticos como o ponto alto da criatividade  e psicodelia de Alceu Valença, o "Vivo" faz referências a crendices populares - Casamento da Raposa com Rouxinol.  A banda que participou desse show traz Paulo Rafael (guitarra), Zé da Flauta (flauta e pife )  (link  interno ), Zé Ramalho (viola nordestina), Israel (bateria e percussão) e Dicinho (baixo).

Catulo Paixão.

Sua  presença  cultural é tão grande na história da música brasileira deste período, que o escritor Lima Barreto chegou  a criar o personagem Ricardo Coração dos Outros, um violonista compositor de modinhas e que é um dos coadjuvantes do  clássico pré-modernista "Triste Fim  de Policarpo Quaresma". Por citar o  Rio de Janeiro, uma das mudanças mais marcantes na vida  do  artista aconteceria em  1880.

Bule Bule.

Antônio Ribeiro da Conceição, nome artístico Bule Bule, nascido em 22 de outubro de 1947, na Cidade de Antônio Cardoso no Estado da Bahia, musico, escritor, compositor, poeta, cordelista, repentista, Ator e cantador. Ao longo dos seus mais de trinta e oito anos de carreira gravou seis Cd’s (Cantadores da Terra do Sol, Série Grandes Repentistas do Nordeste, A fome e A vontade de Comer, Só Não Deixei de Sambar, Repente Não Tem Fronteiras e Licutixo), quatro livros editados (Bule Bule em Quatro Estações, Gotas de Sentimento, Um Punhado de Cultura popular, Só Não Deixei de Sambar), mais de oitenta cordéis escritos, participação em vários seminários como palestrante, varias peças teatrais e publicitárias agraciadas pelo Prêmio Colunista.

Maria Bethânia.

Segunda cantora feminina em vendagem de discos do Brasil e a de maior vendagem da MPB: 26 milhões de cópias. O apelido de Abelha-rainha tornou-se popular e deve-se ao primeiro verso da canção-título do LP Mel (1979).

Caetano Veloso.

Com uma carreira que já ultrapassa quatro décadas, Caetano construiu uma obra musical marcada pela releitura e renovação,considerada de grande valor intelectual e poético. Embora desde cedo já tivesse aprendido a tocar violão em Salvador, escrito entre os anos de 1960 e 1962 críticas de cinema para o Diário de Notícias, conhecido o trabalho dos cantores de rádios e dos músicos de bossa nova, notavelmente João Gilberto.

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Gilberto Gil.

Gil acrescentou elementos novos da música africana, norte-americana ejamaicana (reggae), ao já vasto repertório, e continuou lançando álbuns como Realce e Refazenda. João Gilberto gravou a canção "Eu Vim da Bahia", de Gil, no clássico LP João Gilberto.

Otto.

Ex-percussionista da primeira formação da Nação Zumbi e do Mundo Livre S/A (com quem gravou os dois primeiros discos), Otto saiu dos fundos dos palcos para trazer o ousado "Samba pra Burro" à tona.

Siba.

Sérgio Roberto Veloso de Oliveira (Recife, 16 de fevereiro de 1969), conhecido pelo pseudônimo Siba, é um cantor, compositor e músico brasileiro.

Zé Ramalho.

Dotado de uma voz tonitruante e um sentido lírico único, o cantor e compositor Zé Ramalho foi responsável por um dos capítulos mais instigantes da música popular brasileira de raízes nordestinas. Influenciado pela poética dos  Beatles e dos Rolling Stones entranhada com  as referências absurdas de repentistas como Zé Limeira e Pinto do Monteiro, o  paraibano recheou suas letras com doses de realismo fantástico típicas do imaginário coletivo nordestino. O resultado é a fusão moderna de rock, com o xaxado, galope e beira-mar.

Alessandra Leão.

Alessandra Leão é percussionista, compositora e cantora. Iniciou sua carreira em 1997 com o grupo Comadre Fulozinha e atuou ao lado de músicos como Antônio Carlos Nóbrega, Siba, Silvério Pessoa, Zé Neguinho do Coco, Kimi Djabaté (Guiné Bissau), Florencia Bernales (Argentina), entre outros. Compôs em parceria com: Caçapa, Juliano Holanda, Chico César e Kiko Dinucci.

Gal Costa.

Gal Costa é filha de Mariah Costa Pena, sua grande incentivadora, falecida em 1993, e de Arnaldo Burgos. Sua mãe contava que durante a gravidez passava horas concentrada ouvindo música clássica, como num ritual, com a intenção de que esse procedimento influísse na gestação e fizesse que a criança que estava por nascer fosse, de alguma forma, uma pessoa musical. Gal jamais conheceu o seu pai, que faleceu quando ela tinha por volta de 15 anos.

Chico Cesár.

Francisco César Gonçalves (Catolé do Rocha, 26 de janeiro de 1964) é um cantor, compositor, escritor e jornalista brasileiro.

Lenine.

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Raul Seixas.

"Quando eu era guri, lá na Bahia, música para mim era uma coisa secundária. O que me preocupava mesmo eram os problemas da vida e da morte, o problema do homem, de onde vim, para onde vou (...)"
Raul Seixas.

Elba Ramalho.

Em 1996, recebeu o prêmio de Melhor show do Ano, pela Associação de Críticos de Arte de São Paulo. Em 2008, Elba comemorou trinta anos de carreira, contabilizando mais de seis milhões de cópias vendidas dos trabalhos. É bicampeã do prêmio Grammy Latino, pelos discos: Qual o Assunto Que mais Lhe Interessa?, lançado em 2007 e Balaio de Amor, lançado em maio de 2009, na categoria Melhor Álbum de Raízes Brasileiras - Regional e Tropical.

Tom Zé.

 

É considerado uma das figuras mais originais da música popular brasileira, tendo participado ativamente do movimento musical conhecido como Tropicália nos anos 1960 e se tornado uma voz alternativa influente no cenário musical do Brasil. A partir da década de 1990 também passou a gozar de notoriedade internacional.

Patativa do Assaré.

As penas plúmbeas, as asas e cauda pretas da patativa, pássaro de canto enternecedor que habita as caatingas e matas do Nordeste brasileiro, batizaram poeta Antônio Gonçalves da Silva, conhecido em todo  o  Brasil como Patativa do Assaré,  referência ao município que nasceu. Analfabeto "sem saber  as letra onde mora", como  diz num  de seus poemas, sua projeção em todo o Brasil se iniciou na década de 50, a partir da regravação de "Triste Partida",  toada de retirante gravada por Luiz Gonzaga.

Zeca Baleiro.

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Geraldo Azevedo.

Geraldo Azevedo de Amorim (Petrolina, Pernambuco, 11 de janeiro de 1945) é um compositor, cantor e violonista pernambucano.

Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira.

Luiz Gonzaga nasceu em Exu, Pernambuco, em 13 de dezembro de 1912. Foi um compositor popular. Aprendeu a ter gosto pela música ouvindo as apresentações de músicos nordestinos em feiras e em festas religiosas. Quando migrou para o sul, fez de tudo um pouco, inclusive tocar em bares de beira de cais. Humberto Cavalcanti Teixeira – Cavalcanti com i – nasceu exatamente no ano antológico da seca no Ceara, no dia cinco de Janeiro de 1915.

Patricia Polayne.

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Marina Aydar.

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Armandinho, Dodo e Osmar.

Dodô e Osmar foram os inventores do trio elétrico do carnaval baiano. Dodô (Antonio Adolfo Nascimento) e Osmar Macedo conheceram-se em um programa de rádio em 1938. Os dois estudavam música e eletrônica e pesquisavam uma forma de amplificar o som dosinstrumentos de corda. A amplificação aconteceu dez anos depois e, no carnaval de 1950, a dupla saiu em cima de um Ford 1929 tocando em instrumentos adaptados as canções da Academia de Frevo do Recife, que se apresentava na ocasião em Salvador.

Batatinha.

Em construção

Hermeto Pascal.

Hermeto Pascoal, (nascido em Olho d'Água das Flores e criado na Lagoa da Canoa, 22 de junho de 1936) é um compositor arranjador e multi-instrumentista brasileiro (toca acordeão, flauta, piano, saxofone, trompete, bombardino, escaleta, violão e diversos outros instrumentos musicais).

Jackson do Pandeiro.

Paraibano de Alagoa Grande, Jackson nasceu em 31 de agosto de 1919, com o nome de José Gomes Filho. Ele era filho de uma cantadora de coco, Flora Mourão, que lhe deu o seu primeiro instrumento: o pandeiro.Seu nome artístico nasceu de um apelido que ele mesmo se dava: Jack, inspirado em um mocinho de filmes de faroeste, Jack Perry. A transformação para Jackson foi uma sugestão de um diretor de programa de rádio. Dizia que ficaria mais sonoro e causaria mais efeito quando fosse ser anunciado. 

João do Vale.

De origem humilde, João sempre gostou muito de música. Aos 13 anos se mudou para São Luís. Em 1964 estreou como cantor. Suas principais composições são Carcará, em parceria com José Cândido e imortalizado na interpretação de Maria Bethânia, Peba na pimenta, com Adelino Rivera, e Pisa na fulô, com Silveira Júnior.

Marinês.

Filha de pai seresteiro, iniciou a carreira na banda Patrulha de Choque do Rei do Baião, que formou com o marido Abdias e o zabumbeiro Cacau para se apresentar na abertura dos shows de Luiz Gonzaga. Gravou o primeiro disco em 1956, já à frente do grupo Marinês e sua Gente, com o qual se consagrou.

Novos Baianos.

Os Novos Baianos foi um conjunto musical brasileiro, nascido na Bahia, ativo entre os anos de 1969 e 1979. Eles marcaram a música popular brasileira e até o rock brasileiro dos anos 70, utilizando-se de vários ritmos musicais brasileiros que vão de bossa nova, frevo, baião, choro,afoxé ao rock n' roll.[1] O grupo lançou oito trabalhos antológicos para MPB.

Raimundo Sodre.

Raimundo Nonato Sodré (nascido em Ipirá, Bahia , em 23 de Julho de 1948) é um músico brasileiro conhecido por trabalhar em estilos rootsy de música fora do mainstream. Ele foi criado por sua mãe, Filha-de-santo em um terreiro de candomblé Angola fora da corrida Ipirá por sua mãe-de-santo irmã (tia Sodré). Foi nesta casa de candomblé que Sodré aprendeu a tambor . Mais tarde, ele aprendeu a tocar violão , ensinado em primeiro por sua mãe.

Riachão.

Apesar do reconhecimento da crítica e de artistas da MPB, Riachão não consegue se inserir nnuma sequência significativa de shows e de regsitros fonográficos (única exceção foi o compacto em 78 rpm de O Umbigão da Baleia gravado nos anos sessenta). Por iniciativa  de Paulo Lima e da gravadora Philipis, através do selo Fontana Special, em 75, é gravado o álbum reunindo a nata do samba da Bahia.

Roque Ferreira.

Começou a compor aos 14 anos, quando mudou-se para Salvador. Ao lado de Riachão, Edil Pacheco, Ederaldo Gentil, Nélson Rufino, Batatinha, Panela e Walmir Lima, é considerado um dos mais importantes compositores do samba baiano. Publicitário, trabalhou em várias agências durante 20 anos, abandonando a profissão para dedicar-se somente à música.

Sivuca.

Sivuca contribuiu significativamente para o enriquecimento da música brasileira, ao revelar a universalidade da música nordestina e a nordestinidade da música universal. É reconhecido mundialmente por seu trabalho. Suas composições e trabalhos incluem, dentre outros ritmos, choros, frevos, forrós, baião, música clássica, blues, jazz, entre muitos outros.

Belchior.

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Amelinha.

Em 2011, lançou seu mais recente trabalho, "Janelas do Brasil", com canções de Belchior, Zeca Baleiro, Ednardo, Fagner, Geraldo Espíndola, Alceu Valença e uma das mais recentes revelações da MPB, Marcelo Jeneci. Em 2012 Amelinha gravou seu primeiro DVD, também intitulado "Janelas do Brasil", contando com as participações dos cantores e compositores Fagner, Zeca Baleiro e Toquinho.

Mariene de Castro.

Dotado de uma voz tonitruante e um sentido lírico único, o cantor e compositor Zé Ramalho foi responsável por um dos capítulos mais instigantes da música popular brasileira de raízes nordestinas. Influenciado pela poética dos  Beatles e dos Rolling Stones entranhada com  as referências absurdas de repentistas como Zé Limeira e Pinto do Monteiro, o  paraibano recheou suas letras com doses de realismo fantástico típicas do imaginário coletivo nordestino. O resultado é a fusão moderna de rock, com o xaxado, galope e beira-mar.

Jorge Mautner.

Dr.

Rapadura - Rapper.

Bahia.

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