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A Arte que vem da natureza.

A arte do Barro, da Renda, da Madeira, do trançado. A influência Europeu, Africana e Indígena.



​O Artesanato é essencialmente o próprio trabalho manual ou produção de um artesão (de artesão + ato). Mas com a mecanização da indústria o artesão é identificado como aquele que produz objetos pertencentes à chamada cultura popular.

Artesanato indígena.​

​Cada grupo ou tribo indígena tem seu próprio artesanato. Em geral, a tinta usada pelas tribos é uma tinta natural, proveniente de árvores ou frutos. Os adornos e a arte plumária são outro importante trabalho indígena. A Grande maioria das tribos desenvolvem a cerâmica e a cestaria. E como passatempo ou em rituais sagrados, os índios desenvolveram flautas e chocalhos.​​

Cestas e trançados.

​​A arte de trançar fibras, deixada pelos índios, inclui esteiras, redes, balaios, chapéus, peneiras e outros. Quanto à decoração, os objetos de trançados possuem uma imensa variedade, explorada através de formas geométricas, espessuras diferentes, corantes e outros materiais. Esse tipo de artesanato pode-se encontrar espalhados em diversas regiões do Norte e Nordeste do Brasil como, na Bahia, Mato Grosso, Maranhão, Pará e o Amazonas.

C​errâmica e o Boneco de Barro.

É a arte popular e de artesanato mais desenvolvidas no Brasil e desenvolveu-se em regiões propícias à extração de sua matéria prima - o barro. Nas feiras e mercados do Nordeste, se encontram os bonecos de barro, reconstituindo figuras típicas da região, como os cangaceiros, retirantes, vendedores, músicos e rendeiras.

Renda.

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A renda esta presente em roupas, lenços, toalhas e outros artigos, tem um importante papel econômico nas regiões Norte, Nordeste e Sul, e é desenvolvida pelas mãos das rendeiras.

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A chamada renda de almofada ou de bilros é desenvolvida pelas mãos das rendeiras que trabalham com uma almofada, um papelão cheio de furos, linha e bilros (pequenas peças de madeira semelhantes a fusos).

Entalhando a madeira.​

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É uma manifestação cultural muito utilizada pelos índios nas suas construções de armas, utensílios, embarcações, instrumentos musicais, máscaras e bonecos.



Os artesanatos em madeira produzem objetos diversificados com motivos da natureza, do universo humano e a fantasia. Exemplos disso são as carrancas, ou cabeças-de-proa, os utensílios como cocho, pilão, gamelas e móveis simples e rústicos, os engenhos, moendas, tonéis, carroças e o maior produto artesanal em madeira - contando com poucas partes de metal, como os carros de bois.

Couro.​

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As raças caprinas do Nordeste, como a moxotó e a canindé, têm uma grande importância regional. Segundo o médico veterinário e superintendente técnico do Serviço de Registro Genealógico da Capripaulo, Sebastião Pereira de Faria Jr., a região detém mais de 90% do rebanho brasileiro de cabras adaptadas à caatinga, onde os criatórios são mais focados na subsistência. Agora, porém, eles começam a se especializar em couro e pele, principalmente a partir do melhoramento de raças nativas.

O artesão.

 

Artesão é a pessoa que faz a mão, objetos de uso freqüente na comunidade. Seu aparecimento foi resultado de pressão da necessidade sobre a inteligência aliada ao poder de inovar, possibilitando também ligar o passado ao presente, mediante a linguagem. possibilitou as gerações mais novas receber das mais velhas, suas técnicas e demais experiências acumuladas.

Conceito de Artesanato.

​Inicialmente o que caracteriza o artesanato é a transformação da matéria-prima em objetos úteis, quem realiza esta atividade denomina-se artesão, este reproduz objetos que chegaram até ele através da tradição familiar ou cria novos de acordo com suas necessidades. Para evidenciar melhor este conceito click nas imagens, que possuem conceitos e dos tipos de artesanatos do Nordeste.

História do Artesanato.​

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A história do artesanato tem início no mundo com a própria história do homem, pois a necessidade de se produzir bens de utilidades e uso rotineiro, e até mesmo adornos, expressou a capacidade criativa e produtiva como forma de trabalho.
Os primeiros artesãos surgiram no período neolítico (6.000 a.C) quando o homem aprendeu a polir a pedra, a fabricar a cerâmica e a tecer fibras animais e vegetais.

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