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Banda de Pau e Corda.

​Banda de Pau e Corda.
Reficé - Pernambuco
2 de J de 19.
Site: http://www.bandadepauecorda.com.br

Carreira

Em Dezembro de 1972 a efervescência Cultural, fez com que a Banda saisse de um sonho pelas mãos de José Milton que viria a ser o nosso produtor por quase uma década. Fomos apresentados ao Brasil através dos discos de vinil gravados pela RCA Victor. O mesmo Brasil que acabava de conhecer Geraldo Azevedo, Alceu Valença e o Quinteto Violado. Uma safra pernambucana que botava o pé na estrada.

Waltinho - Recife, PE - 1954 -(violão e voz)
Paulo Cirandeiro - Recife, PE - (viola e vocal)
Paulinho - Recife, PE - 1954 - (Contrabaixo)
Matias - Recife, PE - (Flauta)
Roberto Rabelo de Andrade - Recife, PE - 1947 - (Bateria e percussão)
Sérgio Rabelo de Andrade - Recife, PE - 1955 - (Percussão e voz)
Netinho - Recife, PE - 1954 - (Viola)
Beto Johnson - Recife, PE - 1959 - (flauta)
Zezinho Franco - Recife, PE - (Baixo, voz, arranjos).

Banda de Pau e Corda, conjunto pernambucano, existe há trinta e cinco anos. Durante todo esse tempo já fez vários shows, lançou diversos discos, e tem mostrado por este Brasil afora as suas melodias, poesias e arranjos apoiados nas nossas raízes, contribuindo, assim, para que Pernambuco se mantenha com a imagem que tem: ser o maior celeiro cultural do nosso País.

A Banda já lançou quinze discos, os quais tiveram abrangência nacional e mereceram comentários elogiosos da crítica pertencente aos mais importantes jornais e revistas deste País. Todos os discos trazem músicas que falam das tradições e realidade, merecendo destaque tanto o lado social como o lado cultural. As músicas, trabalhadas nos arranjos da Banda de forma a mostrar ao público a riqueza de ritmos que há em Pernambuco, renovam-se e somam-se, a cada disco gravado, ao acervo cultural deste Estado.
Discografia.
Curiosidades.


O sociólogo Gilberto Freire, em 1973, escreveu na contracapa do primeiro disco da Banda de Pau e corda:

"O novo e admirável grupo de jovens do Recife que cantam sua poesia acompanhada de música, os jovens da Banda de Pau e Corda, cantam pelo Nordeste de sempre. É novo e é de sempre. Todo um conjunto marcado pelo amor às águas e às mulheres do Nordeste, sem que sejam esquecidos Vitalinos e Caruarus tão das terras menos úmidas, mas também tão nordestinas, desta parte do Brasil. Um Brasil, este, o Nordeste, de onde tem brotado tanta música junto com tanta poesia". O renomado Lula Cardoso Ayres, com sua pintura a óleo, também ilustrou a capa do primeiro LP da Banda. Da crítica especializada, pode-se citar alguns comentários jornalísticos colhidos de diversos momentos da carreira da Banda de Pau e Corda.

Na década de 70, quando tudo começou, a Banda de Pau e Corda, com a gravação de seus primeiros discos, distribuídos em todo o Brasil pela RCA (hoje BMG), juntou-se a outros nomes da MPB, que também realizaram um trabalho profícuo para a música nordestina. Nomes como Alceu Valença, Elba Ramalho, Geraldo Azevedo, Quinteto Violado e outros, todos, assim como a Banda, mantiveram excelente divulgação e vendagem de seus discos.

Arte.

Alguns Sons.

Discografia.

2 em 1 - Vivência e Redenção (2001)
O Melhor da Banda de Pau e Corda (1995)
Acervo Especial - Banda de Pau e Corda (1994)
Cristalina (1992)
O Outro Lado da Banda (1990)
O Maior Forró do Mundo (1986) - com Quinteto Violado, Nana Rocha e Pinto do Acordeon
Coisa da Gente (1982)
Nossa Dança (1981)
Frevo - Pelas Ruas de Recife (1979)
Arruar (1978)
Assim… Amém' (1976)
Redenção (1974)
Vivência (1973

Curiosidades.

Cantamos com suavidade da alma: cirandas, modinhas, frevos, xotes, maracatus e baiões. Falamos do homem do Nordeste, seus costumes e de sua força. Cantamos o nosso litoral, nossas morenas, nossas marias. Mas também denunciamos as injustiças sociais, a violência dos porões da ditadura militar que assustou o País por longos e dolorosos anos. Falamos da seca e de suas conseqüências, mostramos os retirantes. Fizemos a nossa parte. Não passamos em branco as nossas vidas.
                                                                                                                         (Banda de Pau e Corda)​
Arte
Cantores
Compositores
Estrumentistas
Alguns Sons
2010 - present
2010 - present
Temos uma história e dela nos orgulhamos. Resistimos ao tempo e suas adversidades. Não nos deixamos levar por modismos ou consumismos, respeitando com fidelidade o nosso público. Fomos verdadeiros em tudo. Hoje, passados trinta e cinco anos, estamos na estrada com a mesma determinação. Claro, as dificuldades são muitas, mas como nos disse uma vez a nossa querida amiga Elba Ramalho, "o artista está sempre começando". Cada dia na vida do artista é um recomeço. E, neste ano em que completamos trinta e cinco anos de estrada e recomeços, queremos firmar mais uma vez a nossa disposição de continuar a batalha cantando com orgulho e dedicação a MPB que embala os sonhos do nosso Brasil.
Em 1980 ganhou o 2° prêmio do Festival da Rede Globo (MPB-80) com a música "Foi Deus que fez você". Consagrou-se em 1982 cantando o tema "Mulher Nova, Bonita e Carinhosa Faz o Homem Gemer sem Sentir Dor". Nessa época já possuía diversas gravações e alguns discos produzidos por Zé Ramalho. Em 1982, interpreta a canção tema da minissérie "Lampião e Maria Bonita", exibida na Rede Globo, intitulada "Mulher nova, bonita e carinhosa, faz o homem gemer sem sentir dor", e o disco homônimo ficou entre os 50 mais vendidos do ano de 1982. "Romance da lua, lua" é uma tradução de um poema de Garcia Lorca em Romanceiro Cigano (no original em espanhol, Romancero Gitano).


                                                                                                                              (Banda de Pau e Corda)​
​Waltinho - Recife, PE - 1954 -(violão e voz)
Paulo Cirandeiro - Recife, PE - (viola e vocal)
Paulinho - Recife, PE - 1954 - (Contrabaixo)
Matias - Recife, PE - (Flauta)
Roberto Rabelo de Andrade - Recife, PE - 1947 - (Bateria e percussão)
Sérgio Rabelo de Andrade - Recife, PE - 1955 - (Percussão e voz)
Netinho - Recife, PE - 1954 - (Viola)
Beto Johnson - Recife, PE - 1959 - (flauta)
Zezinho Franco - Recife, PE - (Baixo, voz, arranjos).

Banda de Pau e Corda, conjunto pernambucano, existe há trinta e cinco anos. Durante todo esse tempo já fez vários shows, lançou diversos discos, e tem mostrado por este Brasil afora as suas melodias, poesias e arranjos apoiados nas nossas raízes, contribuindo, assim, para que Pernambuco se mantenha com a imagem que tem: ser o maior celeiro cultural do nosso País.

A Banda já lançou quinze discos, os quais tiveram abrangência nacional e mereceram comentários elogiosos da crítica pertencente aos mais importantes jornais e revistas deste País. Todos os discos trazem músicas que falam das tradições e realidade, merecendo destaque tanto o lado social como o lado cultural. As músicas, trabalhadas nos arranjos da Banda de forma a mostrar ao público a riqueza de ritmos que há em Pernambuco, renovam-se e somam-se, a cada disco gravado, ao acervo cultural deste Estado.
Discografia.
Curiosidades.
O sociólogo Gilberto Freire, em 1973, escreveu na contracapa do primeiro disco da Banda de Pau e corda:

"O novo e admirável grupo de jovens do Recife que cantam sua poesia acompanhada de música, os jovens da Banda de Pau e Corda, cantam pelo Nordeste de sempre. É novo e é de sempre. Todo um conjunto marcado pelo amor às águas e às mulheres do Nordeste, sem que sejam esquecidos Vitalinos e Caruarus tão das terras menos úmidas, mas também tão nordestinas, desta parte do Brasil. Um Brasil, este, o Nordeste, de onde tem brotado tanta música junto com tanta poesia". O renomado Lula Cardoso Ayres, com sua pintura a óleo, também ilustrou a capa do primeiro LP da Banda. Da crítica especializada, pode-se citar alguns comentários jornalísticos colhidos de diversos momentos da carreira da Banda de Pau e Corda.

Na década de 70, quando tudo começou, a Banda de Pau e Corda, com a gravação de seus primeiros discos, distribuídos em todo o Brasil pela RCA (hoje BMG), juntou-se a outros nomes da MPB, que também realizaram um trabalho profícuo para a música nordestina. Nomes como Alceu Valença, Elba Ramalho, Geraldo Azevedo, Quinteto Violado e outros, todos, assim como a Banda, mantiveram excelente divulgação e vendagem de seus discos.
Identidade cultural bem definida. Uma história. Uma vida.

"Vi a Banda nascer no mesmo tempo em que eu nascia. Vamos comemorar juntos nossa caminhada".


                                                                                  (Alceu Valença)​

"É o que se enquadra dentro da moderna tradição".

(Nana Vasconcelos)



"A Banda é nossa aliada na defesa da música brasileira”.


                                                                                   (Ariano Suassuna)



"A Banda de Pau e Corda é um dos mais inventivos grupos musicais brasileiros".


​                                                                                   (Revista: Crítica).​



"Com uma simplicidade que realmente surpreende, esses rapazes conseguem dar um ar de muita intimidade nas suas apresentações, o que acaba agradando aos seus espectadores".


                                                                                   (Revista: Amiga - Ferreira Neto).​



"Música séria, feita por gente competente".
​                                                                                   (Jornal: Última Hora de São Paulo).

"A Banda de Pau e Corda é um dos mais importantes conjuntos da Música Popular Brasileira, especificamente a nordestina, com um tratamento musical e repertórios voltados basicamente para a cultura popular e folclórica. Essas palavras da Comissão de Música do Departamento de Teatro sintetizam a realidade desse grupo".


​                                                                                    (Folha de São Paulo).​

​“Dois aspectos, um mais espiritual outro mais técnico, estão admiravelmente bem-colocados, e mais do que vivos, no disco de frevo da estupenda Banda de Pau e Corda”.


                                                                                    (Revista: Som Três - Zuza Homen de Mello).​​

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